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De 2012 para cá, o número de UTVs quase quadruplicou no Rali dos Sertões; saiba quais as (boas) razões para que isso ocorra no maior rali das Américas

Participantes desta  27ª edição do rali dos Sertões seguem desbravando os 4.744 quilômetros entre Campo Grande (MS) e Aquiraz (CE), numa aventura de 2.838 quilômetros cronometrados que iniciou ontem (domingo, 25 de agosto) e segue até 1º de setembro. Mais do que isso, a edição comprovou a força dos UTVs – categoria que, de fato, invadiu o maior rali das Américas.

Eles vieram para ficar. Em três edições o número de UTVs no rali dos Sertões saltou 88%. Você trocaria sua moto por um?
Eles vieram para ficar. Em três edições o número de UTVs no rali dos Sertões saltou 88%. Você trocaria sua moto por um?

Os Utility Task Vehicle – Veículo Utilitário para Tarefas ganharam um categoria na prova apenas em 2012, quando havia 12 veículos em disputa. Em sete anos o número saltou para 55, um significativo aumento de quase 4 vezes. Para se ter uma noção, só de 2017 para cá a participação cresceu 88% – ao mesmo o em que a dos quadriciclos caiu pela metade, de 12 para seis no mesmo período.

UTVs invadem o rali dos Sertões

Mas o que está por trás do sucesso dessas máquinas com cara de protótipo e espirros de turbo? Segurança para quem sai das motos ou quadris, economia para quem deixa os carros e uma dose absurda de diversão para todos – e até relativo conforto. Esse playground sobre rodas é possível graças a fusão de características e até itens de motos e carros. Dessa mistura saíram motores (turbo alimentados, em alguns casos) de quatro cilindros que ultraam os 170 cavalos de potência, câmbio CVT, chassi tubular e uma dieta magra, que lhe rende algo na casa dos 700 kg. Faça as contas, é diversão na certa.

“É como andar de kart na terra; um brinquedão”

Toda essa teoria é comprovada na prática por pessoas como Marcelo Damini e Carlos Brites, piloto e navegador do UTV #231 na 27ª edição do Rali dos Sertões. Moradores de Santos (SP) e Rio de Janeiro (RJ), respectivamente, eles são apaixonados pela categoria e estão em busca do primeiro título na categoria – está perto, eles já têm um vice no currículo.

Brites e Damini: quem troca o carro pelo UTV não volta mais
Brites e Damini: quem troca o carro pelo UTV não volta mais

“O UTV fica o tempo inteiro derrapando, é prazeroso demais. É como andar de kart na terra”, destaca Carlos Brites. “Ele tem um custo mais baixo que as caminhonetes e também é bem mais confortável, graças ao trabalho das suspensões. Quem sai dos carros para os UTVs não volta mais”, complementa o navegador, como quem convida aventureiros a se juntarem no desafio. Quer saber tudo sobre o Sertões? Clique aqui.

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@guilhermeaugusto.moto | Apaixonado por motos, criador de conteúdo, estabanado, profissional de comunicação.
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